Junho Vermelho: Conheça os critérios e cuidados necessários para doar e receber sangue com segurança
O mês de junho é uma oportunidade de reforçar a importância da doação de sangue como um ato que salva vidas
O Junho Vermelho é uma oportunidade para reforçar o valor da solidariedade e da generosidade envolvidos no ato da doação de sangue. Segundo o Ministério da Saúde¹, mais de 3,2 milhões de doações foram realizadas no Brasil em 2023, preservando a vida de milhões de pessoas. Uma só doação pode ajudar a salvar até quatro vidas.
Não doe sangue se estiver com febre, sintomas gripais ou infecções ativas. Qualquer quadro debilitante pode impedir temporariamente a doação.
2. Ter entre 16 e 69 anos
Menores de 18 anos precisam de consentimento formal do responsável legal. Pessoas com mais de 60 anos só podem doar se já o tiverem feito antes dos 60.
Isso garante que a doação será feita com segurança para o doador.
Evite alimentos gordurosos por pelo menos 3 horas antes da doação. Se for doar após o almoço, aguarde no mínimo 2 horas.
A identificação é essencial para registro e rastreabilidade do processo.
Hidrate-se bem e descanse nas horas seguintes.
A segurança da doação vai além da triagem clínica: cada bolsa de sangue a por uma série de análises laboratoriais criteriosas, conforme determina a legislação brasileira. Durante a coleta, além da bolsa de sangue, são retiradas amostras em tubos para identificar a presença de doenças infecciosas que poderiam ser transmitidas por transfusão. Essas amostras são testadas para Hepatite B, Hepatite C, HIV, Sífilis, Doença de Chagas e HTLV, utilizando métodos como sorologia e PCR, garantindo mais precisão na identificação de infecções, inclusive em estágios iniciais.
Hoje, bancos de sangue e hemocentros contam com equipamentos analíticos e softwares inteligentes, como os da Roche Diagnóstica - referência em inovação e excelência em doenças infecciosas -, que garantem que todo o processo ocorra com máxima segurança e rastreabilidade. Softwares de gestão também podem gerar relatórios e gráficos, que auxiliam os bancos de sangue e hemocentros na gestão de recursos, análise de dados epidemiológicos e planejamento de campanhas de incentivo à doação em épocas de baixa nos estoques.

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